É tempo de férias, é tempo de viajar, é tempo de fazer as coisas esquecidas e de se esquecer outras coisas, é tempo de conhecer, é tempo de saber, de apreciar a vida neste planeta, de rejubilar com os presentes de beleza que nos oferece, de vislumbrar as semelhanças a todos os seres humanos: a sobrevivência, a alegria...
Aqui fica um vídeo sobre este nosso planeta.
sexta-feira, 17 de junho de 2011
Santos Populares
Uma das tradições deste época do ano é a criação de quadras de cariz popular.
S. João
Ai, ó meu belo marinheiro.
Ai, levai-me na vossa barca
Ai, para o Rio de Janeiro.
Ai, do S. João ao S. Pedro
Ai, quem quiser contar bem pode
Ai, S. João a vinte e quatro
Ai, S. Pedro a vinte e nove.
Cancioneiro Popular Português
Uma das tradições deste época do ano é a criação de quadras de cariz popular.
S. João
Ai, ó meu belo marinheiro.
Ai, levai-me na vossa barca
Ai, para o Rio de Janeiro.
Ai, do S. João ao S. Pedro
Ai, quem quiser contar bem pode
Ai, S. João a vinte e quatro
Ai, S. Pedro a vinte e nove.
Cancioneiro Popular Português
quarta-feira, 1 de junho de 2011
Dia Mundial da Criança
O planeta é redondo, o mundo é a nossa casa, todos somos seres humanos e já dizia o poeta o melhor do mundo são as crianças.
Mas parece existir outro planeta, outro mundo, outras crianças...
Para todas as crianças o melhor do mundo: o amor, a tranquilidade, a segurança.
Ser criança é ter a paciência de aguardar o futuro.
O planeta é redondo, o mundo é a nossa casa, todos somos seres humanos e já dizia o poeta o melhor do mundo são as crianças.
Mas parece existir outro planeta, outro mundo, outras crianças...
Para todas as crianças o melhor do mundo: o amor, a tranquilidade, a segurança.
Ser criança é ter a paciência de aguardar o futuro.
terça-feira, 31 de maio de 2011
Dia Mundial do Ambiente
O dia 5 de Junho é lembrado em cada ano como o dia Mundial do Ambiente. Esta será mais um das oportunidade para se falar sobre questões ambientais que a todos devem preocupar.
Há um palavra que muitas vezes anda afastada das nossas práticas : Respeito, respeito pela Vida e todas a formas de vida, sobre as relações de equilíbrio entre todos os elementos da Natureza.
Na Biblioteca Escolar, no meio de uma conversa sobre o Ambiente um aluno de 3º ano disse que todos podiam pensar sobre o slogam que ele tinha inventado "O Ambiente é para todos, todos pelo ambiente"
quinta-feira, 12 de maio de 2011
Manuel António Pina- prémio Camões
Vamos descobrir livros escritos por Manuel António Pina.
Todos às estantes .....
Todos às estantes .....
quarta-feira, 11 de maio de 2011
A ovelhinha que veio para jantar
Trabalho de ilustração realizado por uma turma de 2ª Ano e dinamizado pela prof Otília.
consultar sinopse aqui:http://www.wook.pt/ficha/a-ovelhinha-que-veio-para-jantar/a/id/183710
e visionar
consultar sinopse aqui:http://www.wook.pt/ficha/a-ovelhinha-que-veio-para-jantar/a/id/183710
e visionar
sexta-feira, 6 de maio de 2011
Lengalengas
No âmbito do trabalho na área de Projeto, as turmas da professora Olga e professor Manuel estiveram na biblioteca onde contactaram com diversos livros de lengalengas, seleccionarm de acordo com o seu gosto e partilharam leituras com os colegas e profesores.
Foi uma parte de manhã divertida, a ler e a ouvir ler lengalengas de todos os alunos, muito motivados e interessados em descobrir variantes de voz, no jogo das palavras e no ritmo.
Uma das mais apreciadas consta deste livro, com
imagem retirada de: http://www.wook.pt/ficha/cantigas-e-cantigos/a/id/85189
Foi uma parte de manhã divertida, a ler e a ouvir ler lengalengas de todos os alunos, muito motivados e interessados em descobrir variantes de voz, no jogo das palavras e no ritmo.
imagem retirada de: http://www.wook.pt/ficha/cantigas-e-cantigos/a/id/85189
sexta-feira, 29 de abril de 2011
Sugestões de Leitura
SinopsePor uma Mãe ser tão importante, aqui está O álbum da minha Mãe, um livro a preencher com ela a partilhar todos os momentos de ternura e cumplicidade. Ao logo das páginas, descobre ou redescobre, com a tua Mãe, a história da Sua vida, aquela da Vossa vida...
Basta para tal responder às perguntas, colar fotografias, desenhar e mesmo perfumar a pequena-bola presente que vos espera.
O álbum da minha Mãe de Vários autores
Sinopse
Primeiro apareceram os livros, depois foram adaptados para formato televisivo, actualmente em exibição no programa Zig Zag da RTP 2, a verdade é que ninguém fica indiferente às histórias da pequena Princesinha. Tony Ross soube aproximar-se do universo dos mais jovens leitores e criou uma personagem que apesar de pertencer à realeza, vive aventuras como qualquer outra criança da sua idade. Neste novo livro, a Princezinha depois de diversas peripécias chama por uma figura recorrente: a sua mãe. E só ela consegue resolver os obstáculos com que a filha se depara, como daquela vez em que afirmou com toda a certeza em como não havia nenhum monstro debaixo da cama, ou quando elogiou um desenho borratado afirmando que lhe parecia um dia de chuva. No final, os leitores vão ter uma enorme surpresa, em vez de ser a princezinha a chamar pela mãe, é a mãe a chamar por ela. Quem diria?Quero a Minha Mae! de Tony Ross
SinopsePlano Nacional de Leitura
Livro recomendado para a Educação Pré-Escolar, destinado a ler em voz alta/contar/trabalhar na sala de aula.
Recomendado para o 1º ano de escolaridade destinado a leitura autónoma e/ou leitura com apoio do professor ou dos pais.
Também recomendado para projectos relacionados com o Natal nos Jardins de Infância, 1º e 2º anos.
O livro ideal para filhos, filhas… e especialmente mães. Livro cartonado, ilustrado a cores. Uma homenagem às mães num livro cheio de ternura. «A minha mãe podia ser bailarina ou astronauta, podia ser uma estrela de cinema ou uma grande empresária. Mas é a Minha mãe, que há-de gostar sempre de mim.»A Minha Mãe de Anthony Browne
fonte consultada: http://www.wook.pt/ficha/quero-a-minha-mae-/a/id/203252
Dia da Mãe- 1 de Maio de 2011
Dia 1 de Maio Dia da Mãe
Que dia tão velho, tão velho como o tempo,
que dia tão novo, tão novo de amor...
A melhor maneira de celebrar a mãe é recordar poetas e sentimentos de poetas.
Aqui fica a escolha entre muitas. Um texto de Matilde Rosa Araújo.
Minha mãe tem flores
nos olhos.
Sacos de estrelas
nas mãos, nos braços,
luas brancas nos seios de seda.
e é grande como o mundo
e eu chamo-lhe:- Mãe.
Matilde Rosa Araújo
A guitarra da boneca
Que dia tão velho, tão velho como o tempo,
que dia tão novo, tão novo de amor...
A melhor maneira de celebrar a mãe é recordar poetas e sentimentos de poetas.
Aqui fica a escolha entre muitas. Um texto de Matilde Rosa Araújo.
Minha mãe tem flores
nos olhos.
Sacos de estrelas
nas mãos, nos braços,
luas brancas nos seios de seda.
e é grande como o mundo
e eu chamo-lhe:- Mãe.
Matilde Rosa Araújo
A guitarra da boneca
quinta-feira, 31 de março de 2011
Dia Internacional do Livro Infantil
A 2 de Abril de 2011 comemora-se o Dia Interncional do Livro Infantil no aniversário de Hans Christian Andersen , escritor dinamarquês cuja obra continua a fazer a delicia dos leitores jovens. Algumas obras disponíveis em http://nonio.eses.pt/contos/andersen.htm.
A DGLB para assinalar esta data publicou este cartaz de autoria de Bernardo Carvalho que é distribuido em todas as bibliotecas públicas e livrarias.
O IBBY (International Board on Books for Young People)
divulga anualmente uma mensagem de incentivo à leitura dirigida às crianças de todo o mundo. Este ano a mensagem pertence a Aino Pervik* e chama-se The Book Remembers. A versão traduzida para português chama-se O livro recorda (tradução de José António Gomes).
O LIVRO RECORDA*
“Quando Arno e o seu pai chegaram à escola, as aulas já tinham começado.”
No meu país, a Estónia, quase toda a gente conhece esta frase de cor. É a primeira linha de um livro intitulado Primavera. Publicado em 1912, é da autoria do escritor estónio Oskar Luts (1887-1953).
Primavera narra a vida de crianças que frequentavam uma escola rural na Estónia, em finais do século xix. O Autor escrevia sobre a sua própria infância e Arno, na verdade, era o próprio Oskar Luts na sua meninice.
Os investigadores estudam documentos antigos e, com base neles, escrevem livros de História. Os livros de História relatam eventos que aconteceram, mas é claro que esses livros nunca contam como eram de facto as vidas das pessoas comuns em certa época.
Os livros de histórias, por seu lado, recordam coisas que não é possível encontrar nos velhos documentos. Podem contar-nos, por exemplo, o que é que um rapaz como Arno pensava quando foi para a escola há cem anos, ou quais os sonhos das crianças dessa época, que medos tinham e o que as fazia felizes. O livro também recorda os pais dessas crianças, como queriam ser e que futuro desejavam para os seus filhos.
Claro que hoje podemos escrever livros sobre os velhos tempos, e esses livros são, muitas vezes, apaixonantes. Mas um escritor actual não pode realmente conhecer os sabores e os cheiros, os medos e as alegrias de um passado distante. O escritor de hoje já sabe o que aconteceu depois e o que o futuro reservava à gente de então.
O livro recorda o tempo em que foi escrito.
A partir dos livros de Charles Dickens, ficamos a saber como era realmente a vida de um rapazinho nas ruas de Londres, em meados do século xix, no tempo de Oliver Twist. Através dos olhos de David Copperfield (coincidentes com o olhar de Dickens nessa época), vemos todo o tipo de personagens que ao tempo viviam na Inglaterra — que relações tinham, e como os seus pensamentos e sentimentos influenciaram tais relações. Porque David Copperfield era de facto, em muitos aspectos, o próprio Charles Dickens; Dickens não precisava de inventar nada, ele pura e simplesmente conhecia aquilo que contava.
São os livros que nos permitem saber o que realmente sentiam Tom Sawyer, Huckleberry Finn e o seu amigo Jim nas viagens pelo Mississippi em finais do século xix, quando Mark Twain escreveu as suas aventuras. Ele conhecia profundamente o que as pessoas do seu tempo pensavam sobre as demais, porque ele próprio vivia entre elas. Era uma delas.
Nas obras literárias, os relatos mais verosímeis sobre gente do passado são os que foram escritos à época em que essa mesma gente vivia.
*Tradução: José António Gomes
*A Mensagem do Dia Internacional do Livro Infantil é uma iniciativa do IBBY (International Board on Books for Young People), difundida em Portugal pela APPLIJ (Associação Portuguesa para a Promoção do Livro Infantil e Juvenil), Secção Portuguesa do IBBY.
A DGLB para assinalar esta data publicou este cartaz de autoria de Bernardo Carvalho que é distribuido em todas as bibliotecas públicas e livrarias. O IBBY (International Board on Books for Young People)
divulga anualmente uma mensagem de incentivo à leitura dirigida às crianças de todo o mundo. Este ano a mensagem pertence a Aino Pervik* e chama-se The Book Remembers. A versão traduzida para português chama-se O livro recorda (tradução de José António Gomes).
O LIVRO RECORDA*
“Quando Arno e o seu pai chegaram à escola, as aulas já tinham começado.”
No meu país, a Estónia, quase toda a gente conhece esta frase de cor. É a primeira linha de um livro intitulado Primavera. Publicado em 1912, é da autoria do escritor estónio Oskar Luts (1887-1953).
Primavera narra a vida de crianças que frequentavam uma escola rural na Estónia, em finais do século xix. O Autor escrevia sobre a sua própria infância e Arno, na verdade, era o próprio Oskar Luts na sua meninice.
Os investigadores estudam documentos antigos e, com base neles, escrevem livros de História. Os livros de História relatam eventos que aconteceram, mas é claro que esses livros nunca contam como eram de facto as vidas das pessoas comuns em certa época.
Os livros de histórias, por seu lado, recordam coisas que não é possível encontrar nos velhos documentos. Podem contar-nos, por exemplo, o que é que um rapaz como Arno pensava quando foi para a escola há cem anos, ou quais os sonhos das crianças dessa época, que medos tinham e o que as fazia felizes. O livro também recorda os pais dessas crianças, como queriam ser e que futuro desejavam para os seus filhos.
Claro que hoje podemos escrever livros sobre os velhos tempos, e esses livros são, muitas vezes, apaixonantes. Mas um escritor actual não pode realmente conhecer os sabores e os cheiros, os medos e as alegrias de um passado distante. O escritor de hoje já sabe o que aconteceu depois e o que o futuro reservava à gente de então.
O livro recorda o tempo em que foi escrito.
A partir dos livros de Charles Dickens, ficamos a saber como era realmente a vida de um rapazinho nas ruas de Londres, em meados do século xix, no tempo de Oliver Twist. Através dos olhos de David Copperfield (coincidentes com o olhar de Dickens nessa época), vemos todo o tipo de personagens que ao tempo viviam na Inglaterra — que relações tinham, e como os seus pensamentos e sentimentos influenciaram tais relações. Porque David Copperfield era de facto, em muitos aspectos, o próprio Charles Dickens; Dickens não precisava de inventar nada, ele pura e simplesmente conhecia aquilo que contava.
São os livros que nos permitem saber o que realmente sentiam Tom Sawyer, Huckleberry Finn e o seu amigo Jim nas viagens pelo Mississippi em finais do século xix, quando Mark Twain escreveu as suas aventuras. Ele conhecia profundamente o que as pessoas do seu tempo pensavam sobre as demais, porque ele próprio vivia entre elas. Era uma delas.
Nas obras literárias, os relatos mais verosímeis sobre gente do passado são os que foram escritos à época em que essa mesma gente vivia.
*Tradução: José António Gomes
*A Mensagem do Dia Internacional do Livro Infantil é uma iniciativa do IBBY (International Board on Books for Young People), difundida em Portugal pela APPLIJ (Associação Portuguesa para a Promoção do Livro Infantil e Juvenil), Secção Portuguesa do IBBY.
domingo, 20 de março de 2011
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