quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Vencedores do Concurso de Dicionários

Parabéns a todos os alunos do 4º ano que participaram no Concurso de Dicionários! Aqui ficam as fotos dos vencedores, juntamente com o prémio que receberam!



Ivan Shterev - 1º Lugar



Artiom Vósmirka - 2º Lugar



Hugo Canteiro - 3º Lugar

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Projecto a Ler+: Leituras na Pré

No dia 20 de Janeiro as turmas C e E do 4º Ano foram ao Jardim de Infância nº1 de Silves, para ler aos meninos das salas das educadoras Tila e Ana Rosendo, respectivamente. O 4ºC escolheu a obra "Antes, Agora, Depois", de Luísa Ducla Soares. Cada aluno leu uma quadra e fez uma linda ilustração! Os meninos adoraram! Depois, a educadora Tila leu a obra "A Fada Palavrinha e o Gigante das Bibliotecas", da mesma autora. Foi muito divertido!

O 4ºE leu a história "Mestre Grilo Cantor", retirada da obra "A Cidade dos Cães e Outras Histórias", também de Luísa Ducla Soares. Leram todos muito bem! Os meninos da educadora Ana Rosendo estiveram muito atentos e, no final, foram presenteados com uns grilos feitos de cartolina, para colocar ao pescoço!



Projecto a Ler+: Leituras na Pré - 4ºE

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Projecto a Ler+: Leituras na Pré - 4ºC

As cores do arco-íris


A propósito da poesia do mês, o 3ºB apresentou este belíssimo trabalho sobre as cores do arco-íris!

Quando eu nasci




Quando eu nasci nunca tinha visto nada. Só um escuro, muito escuro na barriga da minha mãe. Quando eu nasci nunca tinha visto o sol, nem uma flor, nem uma cara.

Eu não conhecia ninguém, nem ninguém me conhecia a mim. [...]


É quando nascemos que começa a grande aventura! Do respirar, do provar, do sentir... Pelas páginas deste livro desfilam algumas das descobertas que nos fizeram (e fazem) espantar.


Tendo como ponto de partida este livro maravilhoso de Isabel Minhós Martins, os meninos do 1º ano fizeram colagens com papéis de várias cores, tendo como base um pedaço de cartolina preta. Algumas turmas do 2º ano fizeram frisos onde desenharam os órgãos relacionados com os cinco sentidos.

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Autor do Mês - António Torrado


BIOGRAFIA

António Torrado nasceu em Lisboa em 1939. Licenciou-se em Filosofia pela Universidade de Coimbra. Dedicou-se à escrita desde muito novo, tendo começado a publicar aos 18 anos.
A sua actividade profissional é diversa: escritor, pedagogo, jornalista, editor, produtor e argumentista para televisão. Tem trabalhado em parceria com Maria Alberta Menéres em diversos livros e programas de televisão.
Actualmente, é Coordenador do Curso Anual de Expressão Poética e Narrativa no Centro de Arte Infantil da Fundação Calouste Gulbenkian. É o professor responsável pela disciplina de Escrita Dramatúrgica na Escola Superior de Teatro e Cinema. É dramaturgo residente na Companhia de Teatro Comuna em Lisboa.
Sendo consensualmente considerado um dos autores mais importantes na literatura infantil portuguesa, possui uma obra bastante extensa e diversificada, que integra textos de raiz popular e tradicional, mas também poesia e sobretudo contos. Reconhece a importância fundamental da literatura infantil enquanto veículo de mensagens, elegendo como valores a promover a liberdade de expressão e o respeito pela diferença. António Torrado utiliza com frequência o humor em algumas das suas histórias. Por outro lado, em alguns textos de carácter alegórico ou de ambiente oriental, é o registo poético que predomina. De resto, os valores poéticos assumem para o autor uma posição central em qualquer projecto educativo.
Recentemente, começou também a trabalhar novelas e romances para a infância e juventude, mas a vertente mais marcada da sua actividade nos últimos tempos é, sem dúvida, o teatro.

Poesia do mês - Janeiro

HINO DO ARCO-ÍRIS

Sete cores, setenta e sete
voltas do nosso girar,
mais de sete mil e sete
voltas havemos de dar.

Sete cores, setenta mil,
não há cores que tenham par,
poisamos em cada coisa
o tom que lhe queremos dar.

Sete cores, setenta e sete
voltas do nosso girar,
quem nos quiser conhecer
tem de ver mais do que olhar.

Sete cores, setenta mil,
setecentas mil talvez
maneiras de ser subtil.
Cada cor, era uma vez…

António Torrado e Maria Alberta Menéres, in O Livro das Sete Cores